A partir do dia 10 de Novembro na Paróquia de Caraúbas abrirá a Scholl Youcat - Um jeito de aprender a Fé. Faixa de Idade: entre 15 e 30 anos... Logo mais traremos mais informaçãos...
Participe! Dúvidas na Sec. Paroquial.
Seja Dizimista!
Seja Dizimista!
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Vem participar das alegrias do teu Senhor!
É com imenso pesar e convictos de sua ressurreição, que a Paróquia de São Sebastião de Caraúbas comunica o falecimento da Sra. Nizete Praxedes. A mesma veio à óbito na Capital do nosso Estado nessa tarde de 30 de Setembro, onde se encontrava internada na U.T.I.
Aos familiares desejamos a força e o conforto necessário. Nosso muito obrigado pelo seu testemunho em nossa Comunidade.
Nizete foi Secretária nas Festas de São Sebastião; do Apostolado da Oração; da Associação de Santa Teresinha, Professora, dentre outros ofícios a ela confiados. Nosso muito obrigado a Deus pelo seu testemunho de vida. Descanse em Paz!!!
Aos familiares desejamos a força e o conforto necessário. Nosso muito obrigado pelo seu testemunho em nossa Comunidade.
Nizete foi Secretária nas Festas de São Sebastião; do Apostolado da Oração; da Associação de Santa Teresinha, Professora, dentre outros ofícios a ela confiados. Nosso muito obrigado a Deus pelo seu testemunho de vida. Descanse em Paz!!!
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Gesto de Solidariedade
Diversas Bandas de Músicas Locais e de Repercussão Nacional doaram um dia de lazer e confraternização em prol da Reforma da Igreja Matriz de São Sebastião. Nosso gesto de agradecimento. Deus os abençõe sempre, e o Mártir São Sebastião sempre interceda por todos...
Sobem os padres, descem os cardeais: a Cúria simples do Papa Francisco
A nomeação oficializada nesse sábado de Pietro Parolin à frente da Secretaria de Estado vaticana diz que muitas coisas estão destinadas a mudar do outro lado do Tibre. A revolução está apenas começando.
A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 01-09-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Jorge Mario Bergoglio, de fato, escolheu como o seu mais próximo colaborador, removendo-o de uma nunciatura "no fim do mundo", uma figura que, em 2009, ele teve que deixar essa mesma Secretaria de Estado, à qual, por um antigo costume, nunca se volta, senão como papa.
Uma padre de fronteira, Parolin, que o seu velho pároco em Schiavon, a cidade do Vêneto onde ele nasceu há 58 anos, define como "um filho do povo". O sinal que Francisco pretende dar é evidente: a nova Cúria Romana deve ser de serviço e não de poder, simples padres com capacidades técnicas e, ao mesmo tempo, com vocações pastorais. Chega de carreiristas e expoentes de grupos internos em luta entre si. Bergoglio empurra com força o ministério vaticano entendido eminentemente como serviço.
Um exemplo importante disso é a nomeação oficializada poucas horas antes da de Parolin do novo "prefeito" daSanta Sé. Como secretário do Governatorato, de fato, foi escolhido um padre argentino, o padre Fernando Vérgez Álzaga. Ex-secretário do cardeal Eduardo Pironio, não foi significativamente elevado ao episcopado, como aconteceu com muitos dos seus antecessores, entre eles o demissionário Giuseppe Sciacca. Francisco, em suma, visa a uma Cúria em que os cargos não correspondem a privilégios nem a dignidades particulares. Era assim na década de 1970, quando, por exemplo, o próprio governador era um simples leigo.
Bergoglio, desde o início do seu pontificado, deslocou o eixo do poder dos "ministérios" vaticanos, onde os cardeais prefeitos foram confirmados, mas apenas "donec aliter provideatur", isto é, enquanto nada for feito em contrário, ao "internato" de Santa Marta, o hotel onde o papa mora e onde governa, mantendo abertas as salas do seu apartamento, encontrando-se com velhos e novos amigos, dedicando tempo para a escuta, mais do que para as estratégias.
Muitos desses dicastérios vão mudar de rosto depois do encontro do início de outubro do papa com o Conselho da Coroa, os oito cardeais escolhidos para reformar a Cúria. Juntamente, também mudarão muitos nomes, novas levas para um Vaticano mais enxuto e menos protagonista.
Outros nomes permanecerão. Na Secretaria de Estado, Francisco mantém uma relação constante e de confiança com o sostituto, Giovanni Angelo Becciu, tanto que há quem não exclua que, se realmente o Conselho da Coroa decidir criar um "moderador curiae" (a proposta foi feita pelo cardeal Francesco Coccopalmerio), essa função poderá ser confiada ao próprio Becciu.
O único cardeal da Cúria presente no Conselho da Coroa é o presidente do Governatorato, o cardeal Giuseppe Bertello. Coube a ele gerir um dicastério que entrou, por causa das acusações de corrupção interna feitas por Dom Carlo Maria Viganò no caldeirão do Vatileaks. Bertello tem trabalhado nesses meses muito estreitamente com o novo papa a ponto de esperar dele também uma contribuição significativa para a esperada reforma de toda a Cúria.
Nas últimas semanas, dos Estados Unidos, levantou-se uma voz para pedir com força que Bergoglio agisse, que mudasse o secretário de Estado rapidamente, como desejado durante o conclave. Foi Timothy Dolan, arcebispo deNova York e chefe do episcopado norte-americano, que falou com o National Catholic Reporter sobre Francisco e disse: "Nós também queríamos alguém com boas capacidades administrativas e de liderança. Até hoje, não se viu muito isso". E com relação à mudança de Bertone: "Espero que, depois das férias de verão, se concretize algum sinal a mais com relação à mudança na gestão".
Bergoglio o ouviu, confirmando o peso de um episcopado, o norte-americano, que encontra na atual Secretaria de Estado um homem de confiança sempre pronto para servir de ponte entre Roma e os EUA. Trata-se de Peter Brian Wells, atual assessor para assuntos gerais. É ele, a quem também foi confiada a presidência do novo comitê para a segurança das finanças vaticanas, que desempenha hoje a função de vínculo entre as instâncias norte-americanas e o pontífice, que, com Bento XVI e João Paulo II, era desempenhada pelo cardeal Justin Francis Rigali, antes, e James Michael Harvey depois.
A propósito de finanças: está ganhando cada vez mais consideração o diretor da Autoridade de Inteligência Financeira, o suíço René Brülhart. Em Roma, cinco dias por semana, ele se hospeda em Santa Marta, onde não raramente ele se cruza com o papa. A sua tarefa é de vigiar as operações financeiras internas. Ele trabalha pela limpeza e transparência, sem medo de levantar casos espinhosos. Recentemente, foi ele quem disse que as operações suspeitas detectadas no IOR em 2013 são mais do que as de 2012.
No IOR, Francisco colocou homem de sua confiança, o novo prelado Battista Ricca. Diretor do "internato" de Santa Marta e da residência na Via della Scrofa, onde Bergoglio se hospedava quando vinha de Buenos Aires para Roma, ele tem a plena confiança do papa, embora alguns jornais tenham escrito que, antes da nomeação, o próprio papa teria sido mantido no escuro sobre "relevantes informações" sobre o passado do próprio monsenhor. Mas o papa, que considera que todo erro do passado não é "nada diante da misericórdia de Deus", continua no seu próprio caminho de reforma do banco vaticano, contando com a supervisão de Ricca.
Mais discretos, mas nem por isso conselheiros menos ouvidos e estimados, são Guzman Carriquiry, presidente daPontifícia Comissão para a América Latina, e Santos Abril y Castelló, arcipreste de Santa Maria Maior. São amigos de longa data do papa, conhecedores da Cúria e dos seus homens. Francisco os ouve frequentemente. Depois, certamente, decide sozinho
Reforma da Cúria: Papa congela o título de Monsenhor
"Monsenhor, ma non troppo". Você se lembra do quarto episódio da célebre saga de Don Camillo ePeppone, que narrava a história do vulcânico pároco de Brescello, interpretado por Fernandel, e do prefeito comunista, interpretado por Gino Cervi? Ambos já velhos, estavam prestes a obter uma ansiada promoção, o primeiro ao título de monsenhor, enquanto o segundo estava prestes a se tornar senador. O filme que, na época, alcançou um grande sucesso, hoje, dadas as novas disposições do Papa Francisco, soa um pouco anacrônico.
A reportagem é de Franca Giansoldati, publicada no jornal Il Messaggero, 12-09-2013. A tradução é deMoisés Sbardelotto.
Don Camillo, na Igreja de Bergoglio, nunca alcançaria a honraria tão desejada, porque o título de monsenhor foi congelado. Há meses, a Secretaria de Estado, por ordens superiores, não autoriza mais esses títulos. A decisão estabelecida ainda no primeiro período do pontificado durou até hoje e, provavelmente, permanecerá bloqueada sabe-se por quanto tempo.
Alguns dizem que se trata de uma medida temporária, e não uma revogação tout court, provavelmente à espera do entendimento de como reformar a Cúria e os seus escritórios, segundo critérios de sobriedade e simplicidade, varrendo privilégios e títulos que parecem ser altissonantes aBergoglio e um pouco fora do tempo.
A Igreja do futuro, repetiu Francisco várias vezes, deve ser povoada por padres não clericalizados, párocos não carreiristas, pastores atentos às periferias existenciais e aos que se afastaram. Uma das expressões mais coloridas usadas por Francisco para dizer que os párocos devem voltar ao essencial, ao testemunho, é que eles devem evitar "colocar bobes nas ovelhas". Nessa perspectiva eclesial, é difícil não rever também os títulos honoríficos dos monsenhores que antigamente eram atribuídos na França ao Delfim e aos herdeiros do trono e que, depois, passaram para a corte pontifícia durante a estadia em Avignon, no início do século XIV. Em suma, monsenhor ma non troppo.
Esse título, antes de 1968, também era concedido a todos os prelados pertencentes à Capela e à Família pontifícias, e, depois da reorganização geral da Casa Pontifícia desejada por Paulo VI com o motu proprio Pontificalis domus, têm direito de se chamar assim os protonotários apostólicos, os prelados de honra de Sua Santidade e os capelães de Sua Santidade.
Teoricamente, qualquer eclesiástico pode obter o título, basta apenas que o bispo diocesano promova a prática emRoma, explicando os méritos do pároco.
Revisão
A prática chega a um escritório da Secretaria de Estado encarregada do setor. Se as cartas forem aprovadas, elas passam para a assinatura do papa. Outro caminho, mais curto, para se tornar monsenhor, é ser nomeado diretamente pelo pontífice, sem passar pelo bispo.
Todos os anos, o Vaticano "produz" diversas centenas de monsenhores. Atualmente, o congelamento estendido a todas as dioceses não vale, porém, aos membros do corpo diplomático, os únicos que foram agraciados pelas novas disposições, que continuam se tornando monsenhores entre as queixas gerais por causa da disparidade, embora se trate de números contidos. O título é bastante ambicionado, dado que permite usar a veste filetada durante as cerimônias. É chique.
Um dos primeiros bispos que se adequou ao novo curso foi o patriarca de Veneza, Moraglia, que avisou os seus padres que reservaria o título de "monsenhor" somente aos sacerdotes que receberam uma honraria diretamente do papa. Todos os outros terão que se contentar com o "padre". Moraglia explicou que se trata de "uma rigorosa revisão" que se encaixa no espírito de Francisco.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
FESTA DE SÃO SEBASTIÃO 2014 - 1ª Reunião da Festa
É com muita alegria, que a Paróquia de São Sebastião convida toda a Comunidade Católica Caraubense para participarem da 1ª Reunião em Preparação à Festa de São Sebastião de Caraúbas para o ano de 2014. A mesma será no dia 24 de Setembro - ás 19h no Salão Paroquial Jacó Gonzaga Brasil. A pauta da reunião será a discussão será em torno do Tema principal da Festa, Comissão Central e ideias novas a serem colocadas a apreciação de todos...
Desde já, reiteramos nossos votos de estima e consideração, e rogamos a Deus as bençãos sobre todos vocês!
Em Cristo,
Pe. Francisco das Chagas Neto
Administrador Paroquial
Pe. Frederico Gurgel Câmara
Vigário Paroquial
Desde já, reiteramos nossos votos de estima e consideração, e rogamos a Deus as bençãos sobre todos vocês!
Em Cristo,
Pe. Francisco das Chagas Neto
Administrador Paroquial
Pe. Frederico Gurgel Câmara
Vigário Paroquial
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
O que Nossa Senhora realiza em nós ao nos consagrarmos ao Seu Dileto Filho Jesus?
O essencial desta devoção consiste em fazer todas as coisas por Maria, com Maria, em Maria e para Maria, para mais perfeitamente fazê-las por Jesus, com Jesus, em Jesus e para Jesus. Viver num estado de abandono e confiança para com Nossa Senhora, confiando a ela todas as nossas necessidades, problemas, sofrimentos, alegrias, decisões, negócios... etc. Como uma criança pequenina, segurar nas mãos desta boa mãe e deixar-se conduzir por ela. Em tudo recorrer a Ela. Fazer tudo do jeito dela. Louvar a Deus e adorá-lo com o coração dela.
Também devemos cantar as glórias de Maria Santíssima, honrá-la com todo amor, anunciando sua dignidade e seus privilégios, ensinando a todos e em todo lugar o que é a verdadeira devoção a Ela.
Devemos contemplar os mistérios do Santo Rosário, participar de suas festas, inscrever-se em suas confrarias, fazer e renovar sempre a Consagração a Ela e levar as pessoas a fazerem o mesmo. Usar as pequenas cadeias de ferro ou correntes como sinal de nosso amor e de nossa consagração, etc. É preciso entretanto observar que estas práticas não são essenciais, mas são utilíssimas para exteriorizar nosso amor a Jesus e Maria e edificar nosso próximo.
A difusão e a prática generalizada da Santa Escravidão de Amor levará ao Triunfo da Santíssima Virgem, e ao reinado de Jesus.
Por fim, é importante lembrar que a Santa Escravidão de Amor, no pensamento e na doutrina de São Luís de Montfort, não é “mais uma devoção”, e muito menos “uma devoção qualquer”, é sim, o meio que a providência divina escolheu para estabelecer no mundo o triunfo de Maria e em consequência o reinado de Jesus. Se, portanto queremos que venha logo o prometido Triunfo do Coração de Maria e o Império de Jesus sobre toda humanidade, procuremos todos fazer, viver e propagar a Santa Escravidão de Amor.
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