Seja Dizimista!

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

INSCRIÇÕES DO I ENCONTRO PAROQUIAL


Estamos com um bom número de inscritos para o I Encontro Paroquial das Pastorais que acontecerá esse final de semana na Escola Municipal Josué de Oliveira.

As inscrições estão sendo feitas na secretaria da paróquia ao preço de R$ 5,00 até amanhã 30/07.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Liturgia da Palavra: Dai-lhes vós mesmos de comer

Por Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração

SÃO PAULO, quinta-feira, 28 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Apresentamos o comentário à Liturgia da Palavra do 18º domingo do Tempo Comum – Is 55, 1-3; Rm 8, 35-37.39; Mt 14, 13-21 –, redigido por Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração (Mogi das Cruzes - São Paulo). Doutor em liturgia pelo Pontificio Ateneo Santo Anselmo (Roma), Dom Emanuele, monge beneditino camaldolense, assina os comentários à liturgia dominical, às quintas-feiras, na edição em língua portuguesa da Agência ZENIT. 
* * *
18º DOMINGO DO TEMPO COMUM – A
Dai-lhes vós mesmos de comer
Leituras: Is 55, 1-3; Rm 8, 35-37.39; Mt 14, 13-21
Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes” (Mt 14, 14).
Eis que o reino de Deus, semente espalhada com generosidade em todo tipo de terreno, boa semente no meio do joio, pequeno grão de mostarda das potencialidades inesperadas, tesouro escondido no campo a ser procurado com discernimento vigilante e perseverança, vem à luz e se manifesta em toda sua energia vital em Jesus, que não mostra potência, mas se enche de compaixão ao ver o povo que o está procurando com tamanha insistência (Mt 14, 14).  
O povo que procura por Jesus e o segue, vagando como ovelhas sem pastor, faminto da sua palavra e da esperança por ele suscitada, impele Jesus a sair de um cuidado prudente para consigo mesmo e para com seus queridos discípulos. 
Para si e para eles tinha procurado um lugar deserto e afastado, para se subtrair à pressão do poder prepotente - manifestado na morte violenta de João pelas mãos de Herodes - e por um pouco de descanso, depois da fatigosa missão dos doze (Mt 14, 3; Mc 6, 31-32). 
Escolha razoável, “mas, ao ver...”. O que Jesus vê o impele a sair do próprio cuidado, para encontrar e assumir sobre si mesmo o outro, o povo sofrido. Ele escreve na sua pele o ensino que vai transmitir aos discípulos, como condição essencial para tornar-se seu discípulo: “Aquele que acha a sua vida, a perderá, mas quem perde a sua vida por causa de mim, a acha” (Mt 10, 39). “Vinde a mim, todos os que estais cansados sob o peso do vosso fardo, e vos darei descanso” (Mt 11, 28).
Mais uma vez, na atitude compassiva e solidária de Jesus se manifesta o coração do Pai, desde sempre atento em ver a miséria, em ouvir o grito dos sofridos, e a intervir para abrir novos caminhos em favor deles (cf. Ex 3, 7-8). O Verbo de Deus, pelo qual tudo foi feito e no qual tudo tem consistência, continua a se fazer carne, a se esvaziar de poder, a assumir como própria a fraqueza de cada um, e a revelar assim a proximidade do Pai aos pequeninos (cf. Jo 1, 14. 18). 
Nele, o céu desce à terra e a terra encontra o céu, naquele admirável intercâmbio que faz Deus tornar-se homem e o homem participar da vida de Deus. O cuidado na cura dos doentes ilumina a missão de Jesus, colocando-o no caminho do “Servo do Senhor”, que leva sobre si nossos sofrimentos, carrega nossas dores e nos cura por suas feridas (cf. Is 53, 4-5). O reino de Deus, escondido no campo e na pequenez do grão de mostarda, se torna experiência de renascimento à vida feita pelos pobres e famintos. Hoje, assim como ontem. A Palavra eficaz de Jesus manifesta sua energia vital para com todos aqueles que a procuram e se abrem a ele com fé.
A mesma estrutura narrativa do evangelista nos revela este dinamismo.  
O acontecimento da alimentação milagrosa da multidão feita por Jesus marca uma passagem decisiva no processo da auto-revelação de Jesus como messias e da sua ação messiânica.  A multiplicação dos pães é testemunhada por todos os evangelistas. Enquanto Lucas (9,10-17) e João (6,1-13) a narram como um episodio único, Mateus (Mt 14,13-21; 15,32-39) e Marcos (Mc 6,30-44; 8, 1-10) a relatam duas vezes, caracterizando cada narração com acentos diferentes. Os estudiosos do NT observam que, através desta estrutura literária, os evangelistas destacam a atualidade da ação de Jesus e da Palavra de Deus, que se exprime e atua em contextos diferentes da vida do povo.
Enquanto a primeira narração de Mateus evidencia a missão e a ação de Jesus em prol do povo de Israel, em cumprimento das promessas de Deus aos patriarcas e aos profetas, a segunda sublinha sua extensão em favor dos pagãos. Jesus é o enviado do Pai para todos, e para todos os tempos e situações culturais, raciais, religiosas. Uma lição que a comunidade dos discípulos apreendeu aos poucos e com grande fatiga, e não sem contradições, como nos atestam as mesmas narrações evangélicas, os Atos dos Apóstolos e a história da Igreja ao longo dos séculos.  
O contexto literário comum às duas narrações da multiplicação dos pães é constituído pelo deserto, pela procura do caminho de Deus, pela fome física e espiritual do povo. Elementos simbólicos de alta ressonância para ouvintes e leitores do evangelho, familiarizados com acontecimentos bem conhecidos do Antigo Testamento: a saída de Israel do Egito, com a dura experiência do deserto e a intervenção extraordinária de Deus, que alimenta seu povo com o maná (Ex 16; Nm 11); a multiplicação do azeite e do pão por parte do profeta Eliseu em prol da viúva (2 Rs 4). 
Jesus, com seu gesto de solidariedade, atua como o verdadeiro Moisés, o profeta de Deus. Realiza o plano de Deus e oferece o alimento escatológico, capaz não somente de saciar a fome do corpo, mas de doar a vida plena.
Ele mesmo tinha vivenciado a experiência do deserto no início da sua missão. Submetido às provações, não aceita o convite do diabo para recorrer aos milagres. Pelo contrário, reafirma, diferentemente do Israel do deserto, que o verdadeiro pão que sustenta no caminho da vida não é o que o homem pode providenciar para si mesmo, mas a palavra de Deus: “Não de só pão vive o homem mas de toda palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4, 4). 
Este é o mesmo caminho que Jesus indica aos discípulos, como destaca a grande reflexão do próprio Jesus sobre o pão, na sinagoga de Cafarnaum, referida por João (Jo 6, 22 - 71).
Os discípulos, porém, estão ainda longe das perspectivas do mestre. São homens muito razoáveis: pedem a Jesus que ele despeça o povo, pois as condições do lugar deserto e a hora do tempo sugerem que o melhor é que o povo seja mandado embora para que cada um providencie para si mesmo. “Jesus porém....” (Mt 14, 16) tem outros critérios: o da solidariedade com o povo e o da confiança no Pai. Ele convida os discípulos a entrar no seu mesmo horizonte e a tornarem-se colaboradores ativos da sua escolha tão diferente: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14, 16).
A resposta dos discípulos não pode que destacar a absoluta desproporção dos meios à disposição diante da enorme necessidade: “Só temos cinco pães e dois peixes” (14, 17). Ele, porém, os transforma em colaboradores confiantes e ativos, pela fé que brota silenciosamente dos seus corações. 
A escolha e o chamado inicial dos discípulos a segui-lo, assim como o chamado dos profetas a se tornarem voz e braço de Deus no meio do povo (cf. Is 6, 1-10; Jer 1, 4-10), não foram diferentes. Sempre acompanhados pela promessa: “Não temas, eu estou contigo”. Ontem, assim como hoje. 
Na fragilidade do colaborador se manifesta a gratuidade e o poder da graça, nos lembra São Paulo ( 2 Cor 4,7).
Jesus acolhe as necessidades do povo em toda sua complexidade. Cuida do corpo, assim como do espírito, da fome física, assim como da palavra de vida. E abre o caminho para o pão que dá a vida plena e abundante, sendo ele mesmo o pão doado do Pai, que sustenta o povo na caminhada ao longo da história, até sua vinda gloriosa. 
A fé da Igreja, desde a mais antiga tradição, vislumbrou na multiplicação dos pães o pão escatológico por excelência, a eucaristia, da qual se alimenta no dia do Senhor.  
Na luz desta fé, o evento milagroso da multiplicação dos pães é narrado com a sucessão dos gestos de Jesus que constituem a estrutura da celebração eucarística desde a primeira tradição conhecida: “Jesus tomou os pães... ergueu os olhos para o céu... pronunciou a bênção... partiu os pães e os deu aos discípulos... Os discípulos os distribuíram” (14,19). A eucaristia é indicada nesta maneira como o lugar onde o próprio Jesus forma e alimenta o povo peregrinante de Deus.
Do quase nada, em relação ao número das pessoas, brota a superabundância, como da semente de mostarda brota o grande arbusto onde os pássaros fazem o ninho. “Misericórdia e piedade é o Senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão.... Vós abris a vossa mão prodigamente e saciais todo ser vivo com fartura” (Sl 144- Responsorial).  
Tal é a experiência que pode testemunhar todo aquele e aquela que se entrega com fé ao Senhor, até nas circunstâncias mais difíceis da vida. A entrega confiante e quase temerária ao seu amor se transforma em profunda alegria e inesperada paz. “Quem nos separará do amor de Cristo? Tribulação? Angústia? Perseguição? Fome?... Em tudo isso somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou!” (Rm 8,35 – segunda leitura).
Hoje a comunidade cristã se encontra por sua vez na condição de enfrentar novos horizontes e desafios, nos quais a fome do homem e da mulher contemporânea assume novas formas e profundidades. Junto com a fome material, provocada pelos desequilíbrios sociais e econômicos, se eleva forte, embora confuso, o grito da fome espiritual e do sentido da vida por parte de tantas pessoas. 
No seu recente discurso à FAO, papa Bento XVI destacou a dramaticidade desta situação e a exigência de uma profunda conversão pessoal e de mudanças das estruturas políticas e econômicas para deparar o drama, também através do empenho de pessoas honestas no âmbito profissional e político, come ele destacou em outras ocasiões: “A pobreza, o subdesenvolvimento, e portanto, a fome, são com freqüência os resultados de atitudes egoístas que, partindo do coração do homem, se manifestam no seu agir social, nas mudanças econômicas, nas condições do mercado, na falta de acesso ao alimento e traduzem-se na negação do direito primário de cada pessoa e nutrir-se e, portanto, e ser libertada da fome” [1]. 
Como fazer com que estas pessoas possam encontrar a compaixão de Jesus, e que o pão da vida seja distribuído também a elas?
Que não aconteça que, fechados nos pequenos mundos do passado, ligados a atitudes pastorais que tendem a repetir a si mesmas mais do que abrir-se aos novos pedidos, contentes de repetir nossa linguagem eclesiástica, herdeira de outro contexto cultural e espiritual, corramos o risco de oferecer pedras a quem nos pede pão, e cobras a quem nos procura peixes, como nos admoesta Jesus (cf Mt 7, 9). 
Mateus e Marcos, com a dupla narração da multiplicação dos pães, nos ensinam que é preciso saber atualizar a palavra, para que Jesus possa continuar a atuar na vida de cada um. O Concílio Vaticano II não propôs à Igreja inteira o critério da “fidelidade dinâmica e criativa” ao evangelho e à tradição doutrinal e espiritual, para ficar fiel ao Senhor e à missão em prol dos homens e das mulheres do nosso tempo, para os quais ela é enviada como a Esposa solícita do Verbo vivente do Pai?
É realmente a palavra do Senhor o que estamos oferecendo ao povo de Deus no nosso ensino e em nossas homilias, ou, às vezes a misturamos e substituímos com palavras piedosas de nossa invenção, do nosso grupo, da nossa ideologia, talvez prometendo até milagres? 
Paulo com clareza denuncia que a falta de solidariedade para com os irmãos necessitados constitui uma contradição radical com a celebração da ceia do Senhor (cf 1 Cor 10, 20-22), 
e “quem não reconhece” o corpo do Senhor, que é o eucarístico e também a comunidade, “come e bebe a própria condenação” (1 Cor 10, 29). 
A tomada de consciência da seriedade e da beleza da participação à eucaristia se faz invocação humilde para que o Senhor sustente com o pão da vida o caminho coerente da comunidade: “Acompanhai, ó Deus, com proteção constante os que renovastes com o pão do céu e, como não cessais de alimentá-los, tornai-os dignos da salvação eterna” (Oração depois da comunhão) 

Liturgia da Palavra: Dai-lhes vós mesmos de comer

Por Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração

SÃO PAULO, quinta-feira, 28 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Apresentamos o comentário à Liturgia da Palavra do 18º domingo do Tempo Comum – Is 55, 1-3; Rm 8, 35-37.39; Mt 14, 13-21 –, redigido por Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração (Mogi das Cruzes - São Paulo). Doutor em liturgia pelo Pontificio Ateneo Santo Anselmo (Roma), Dom Emanuele, monge beneditino camaldolense, assina os comentários à liturgia dominical, às quintas-feiras, na edição em língua portuguesa da Agência ZENIT. 
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18º DOMINGO DO TEMPO COMUM – A
Dai-lhes vós mesmos de comer
Leituras: Is 55, 1-3; Rm 8, 35-37.39; Mt 14, 13-21
Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes” (Mt 14, 14).
Eis que o reino de Deus, semente espalhada com generosidade em todo tipo de terreno, boa semente no meio do joio, pequeno grão de mostarda das potencialidades inesperadas, tesouro escondido no campo a ser procurado com discernimento vigilante e perseverança, vem à luz e se manifesta em toda sua energia vital em Jesus, que não mostra potência, mas se enche de compaixão ao ver o povo que o está procurando com tamanha insistência (Mt 14, 14).  
O povo que procura por Jesus e o segue, vagando como ovelhas sem pastor, faminto da sua palavra e da esperança por ele suscitada, impele Jesus a sair de um cuidado prudente para consigo mesmo e para com seus queridos discípulos. 
Para si e para eles tinha procurado um lugar deserto e afastado, para se subtrair à pressão do poder prepotente - manifestado na morte violenta de João pelas mãos de Herodes - e por um pouco de descanso, depois da fatigosa missão dos doze (Mt 14, 3; Mc 6, 31-32). 
Escolha razoável, “mas, ao ver...”. O que Jesus vê o impele a sair do próprio cuidado, para encontrar e assumir sobre si mesmo o outro, o povo sofrido. Ele escreve na sua pele o ensino que vai transmitir aos discípulos, como condição essencial para tornar-se seu discípulo: “Aquele que acha a sua vida, a perderá, mas quem perde a sua vida por causa de mim, a acha” (Mt 10, 39). “Vinde a mim, todos os que estais cansados sob o peso do vosso fardo, e vos darei descanso” (Mt 11, 28).
Mais uma vez, na atitude compassiva e solidária de Jesus se manifesta o coração do Pai, desde sempre atento em ver a miséria, em ouvir o grito dos sofridos, e a intervir para abrir novos caminhos em favor deles (cf. Ex 3, 7-8). O Verbo de Deus, pelo qual tudo foi feito e no qual tudo tem consistência, continua a se fazer carne, a se esvaziar de poder, a assumir como própria a fraqueza de cada um, e a revelar assim a proximidade do Pai aos pequeninos (cf. Jo 1, 14. 18). 
Nele, o céu desce à terra e a terra encontra o céu, naquele admirável intercâmbio que faz Deus tornar-se homem e o homem participar da vida de Deus. O cuidado na cura dos doentes ilumina a missão de Jesus, colocando-o no caminho do “Servo do Senhor”, que leva sobre si nossos sofrimentos, carrega nossas dores e nos cura por suas feridas (cf. Is 53, 4-5). O reino de Deus, escondido no campo e na pequenez do grão de mostarda, se torna experiência de renascimento à vida feita pelos pobres e famintos. Hoje, assim como ontem. A Palavra eficaz de Jesus manifesta sua energia vital para com todos aqueles que a procuram e se abrem a ele com fé.
A mesma estrutura narrativa do evangelista nos revela este dinamismo.  
O acontecimento da alimentação milagrosa da multidão feita por Jesus marca uma passagem decisiva no processo da auto-revelação de Jesus como messias e da sua ação messiânica.  A multiplicação dos pães é testemunhada por todos os evangelistas. Enquanto Lucas (9,10-17) e João (6,1-13) a narram como um episodio único, Mateus (Mt 14,13-21; 15,32-39) e Marcos (Mc 6,30-44; 8, 1-10) a relatam duas vezes, caracterizando cada narração com acentos diferentes. Os estudiosos do NT observam que, através desta estrutura literária, os evangelistas destacam a atualidade da ação de Jesus e da Palavra de Deus, que se exprime e atua em contextos diferentes da vida do povo.
Enquanto a primeira narração de Mateus evidencia a missão e a ação de Jesus em prol do povo de Israel, em cumprimento das promessas de Deus aos patriarcas e aos profetas, a segunda sublinha sua extensão em favor dos pagãos. Jesus é o enviado do Pai para todos, e para todos os tempos e situações culturais, raciais, religiosas. Uma lição que a comunidade dos discípulos apreendeu aos poucos e com grande fatiga, e não sem contradições, como nos atestam as mesmas narrações evangélicas, os Atos dos Apóstolos e a história da Igreja ao longo dos séculos.  
O contexto literário comum às duas narrações da multiplicação dos pães é constituído pelo deserto, pela procura do caminho de Deus, pela fome física e espiritual do povo. Elementos simbólicos de alta ressonância para ouvintes e leitores do evangelho, familiarizados com acontecimentos bem conhecidos do Antigo Testamento: a saída de Israel do Egito, com a dura experiência do deserto e a intervenção extraordinária de Deus, que alimenta seu povo com o maná (Ex 16; Nm 11); a multiplicação do azeite e do pão por parte do profeta Eliseu em prol da viúva (2 Rs 4). 
Jesus, com seu gesto de solidariedade, atua como o verdadeiro Moisés, o profeta de Deus. Realiza o plano de Deus e oferece o alimento escatológico, capaz não somente de saciar a fome do corpo, mas de doar a vida plena.
Ele mesmo tinha vivenciado a experiência do deserto no início da sua missão. Submetido às provações, não aceita o convite do diabo para recorrer aos milagres. Pelo contrário, reafirma, diferentemente do Israel do deserto, que o verdadeiro pão que sustenta no caminho da vida não é o que o homem pode providenciar para si mesmo, mas a palavra de Deus: “Não de só pão vive o homem mas de toda palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4, 4). 
Este é o mesmo caminho que Jesus indica aos discípulos, como destaca a grande reflexão do próprio Jesus sobre o pão, na sinagoga de Cafarnaum, referida por João (Jo 6, 22 - 71).
Os discípulos, porém, estão ainda longe das perspectivas do mestre. São homens muito razoáveis: pedem a Jesus que ele despeça o povo, pois as condições do lugar deserto e a hora do tempo sugerem que o melhor é que o povo seja mandado embora para que cada um providencie para si mesmo. “Jesus porém....” (Mt 14, 16) tem outros critérios: o da solidariedade com o povo e o da confiança no Pai. Ele convida os discípulos a entrar no seu mesmo horizonte e a tornarem-se colaboradores ativos da sua escolha tão diferente: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14, 16).
A resposta dos discípulos não pode que destacar a absoluta desproporção dos meios à disposição diante da enorme necessidade: “Só temos cinco pães e dois peixes” (14, 17). Ele, porém, os transforma em colaboradores confiantes e ativos, pela fé que brota silenciosamente dos seus corações. 
A escolha e o chamado inicial dos discípulos a segui-lo, assim como o chamado dos profetas a se tornarem voz e braço de Deus no meio do povo (cf. Is 6, 1-10; Jer 1, 4-10), não foram diferentes. Sempre acompanhados pela promessa: “Não temas, eu estou contigo”. Ontem, assim como hoje. 
Na fragilidade do colaborador se manifesta a gratuidade e o poder da graça, nos lembra São Paulo ( 2 Cor 4,7).
Jesus acolhe as necessidades do povo em toda sua complexidade. Cuida do corpo, assim como do espírito, da fome física, assim como da palavra de vida. E abre o caminho para o pão que dá a vida plena e abundante, sendo ele mesmo o pão doado do Pai, que sustenta o povo na caminhada ao longo da história, até sua vinda gloriosa. 
A fé da Igreja, desde a mais antiga tradição, vislumbrou na multiplicação dos pães o pão escatológico por excelência, a eucaristia, da qual se alimenta no dia do Senhor.  
Na luz desta fé, o evento milagroso da multiplicação dos pães é narrado com a sucessão dos gestos de Jesus que constituem a estrutura da celebração eucarística desde a primeira tradição conhecida: “Jesus tomou os pães... ergueu os olhos para o céu... pronunciou a bênção... partiu os pães e os deu aos discípulos... Os discípulos os distribuíram” (14,19). A eucaristia é indicada nesta maneira como o lugar onde o próprio Jesus forma e alimenta o povo peregrinante de Deus.
Do quase nada, em relação ao número das pessoas, brota a superabundância, como da semente de mostarda brota o grande arbusto onde os pássaros fazem o ninho. “Misericórdia e piedade é o Senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão.... Vós abris a vossa mão prodigamente e saciais todo ser vivo com fartura” (Sl 144- Responsorial).  
Tal é a experiência que pode testemunhar todo aquele e aquela que se entrega com fé ao Senhor, até nas circunstâncias mais difíceis da vida. A entrega confiante e quase temerária ao seu amor se transforma em profunda alegria e inesperada paz. “Quem nos separará do amor de Cristo? Tribulação? Angústia? Perseguição? Fome?... Em tudo isso somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou!” (Rm 8,35 – segunda leitura).
Hoje a comunidade cristã se encontra por sua vez na condição de enfrentar novos horizontes e desafios, nos quais a fome do homem e da mulher contemporânea assume novas formas e profundidades. Junto com a fome material, provocada pelos desequilíbrios sociais e econômicos, se eleva forte, embora confuso, o grito da fome espiritual e do sentido da vida por parte de tantas pessoas. 
No seu recente discurso à FAO, papa Bento XVI destacou a dramaticidade desta situação e a exigência de uma profunda conversão pessoal e de mudanças das estruturas políticas e econômicas para deparar o drama, também através do empenho de pessoas honestas no âmbito profissional e político, come ele destacou em outras ocasiões: “A pobreza, o subdesenvolvimento, e portanto, a fome, são com freqüência os resultados de atitudes egoístas que, partindo do coração do homem, se manifestam no seu agir social, nas mudanças econômicas, nas condições do mercado, na falta de acesso ao alimento e traduzem-se na negação do direito primário de cada pessoa e nutrir-se e, portanto, e ser libertada da fome” [1]. 
Como fazer com que estas pessoas possam encontrar a compaixão de Jesus, e que o pão da vida seja distribuído também a elas?
Que não aconteça que, fechados nos pequenos mundos do passado, ligados a atitudes pastorais que tendem a repetir a si mesmas mais do que abrir-se aos novos pedidos, contentes de repetir nossa linguagem eclesiástica, herdeira de outro contexto cultural e espiritual, corramos o risco de oferecer pedras a quem nos pede pão, e cobras a quem nos procura peixes, como nos admoesta Jesus (cf Mt 7, 9). 
Mateus e Marcos, com a dupla narração da multiplicação dos pães, nos ensinam que é preciso saber atualizar a palavra, para que Jesus possa continuar a atuar na vida de cada um. O Concílio Vaticano II não propôs à Igreja inteira o critério da “fidelidade dinâmica e criativa” ao evangelho e à tradição doutrinal e espiritual, para ficar fiel ao Senhor e à missão em prol dos homens e das mulheres do nosso tempo, para os quais ela é enviada como a Esposa solícita do Verbo vivente do Pai?
É realmente a palavra do Senhor o que estamos oferecendo ao povo de Deus no nosso ensino e em nossas homilias, ou, às vezes a misturamos e substituímos com palavras piedosas de nossa invenção, do nosso grupo, da nossa ideologia, talvez prometendo até milagres? 
Paulo com clareza denuncia que a falta de solidariedade para com os irmãos necessitados constitui uma contradição radical com a celebração da ceia do Senhor (cf 1 Cor 10, 20-22), 
e “quem não reconhece” o corpo do Senhor, que é o eucarístico e também a comunidade, “come e bebe a própria condenação” (1 Cor 10, 29). 
A tomada de consciência da seriedade e da beleza da participação à eucaristia se faz invocação humilde para que o Senhor sustente com o pão da vida o caminho coerente da comunidade: “Acompanhai, ó Deus, com proteção constante os que renovastes com o pão do céu e, como não cessais de alimentá-los, tornai-os dignos da salvação eterna” (Oração depois da comunhão) 


Uma delegação de 30 jovens da Diocese de Mossoró estará presente na Jornada Mundial da Juventude de 16 a 21 de agosto em Madri, na Espanha.

A nossa paróquia enviará para a Jornada Mundial da Juventude o jovem Júlio César, coordenador da pastoral da juventude de nossa paróquia.

REUNIÃO DA PASTORAL DO DÍZIMO

Nenzinha Viana convida todos os membros da Pastoral do Dízimo para se fazerem presentes hoje, 28/07, no CIS, às 19h, para uma reunião relacionada a assuntos da pastoral e do I Encontrão Paroquial. A reunião contará com a participação de Padre Francisco. 

A coordenadora da pastoral espera contar com a participação de todos os membros.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

PADRE FRANCISCO IRÁ CONCEDER ENTREVISTA NA RÁDIO CENTENÁRIO


Padre Francisco dará entrevista hoje, ao meio dia, no programa O Fato em Debate apresentado pelo amigo Ricardo Adriano. 

Padre Francisco falará dos desafios entrentados a frente da paróquia de São Sebastião de Caraúbas, bem como do I Encontrão Paroquial que se realizará no dia 31/07 nas dependências da Escola Municipal Josué de Oliveira.

O programa irá ao ar ao meio dia, na Rádio Centenário de Caraúbas.   

MISSA DA CURA E LIBERTAÇÃO


Hoje, 27/07, às 19h, na Igreja Matriz teremos a tão esperada missa da cura e libertação organizada pelos membros da Renovação Carismática Católica de nossa paróquia. A santa missa será presidida pelo Padre Francisco das Chagas.

Venha e traga e sua família para este momento de louvor e oração a Deus.

Contamos com vocês


As poucos a nossa paróquia está voltando a se movimentar como antigamente. Os diversos segmentos ativos estão se movimentando para que os fiéis tenham opções de atividades. 

Aos domingos temos as missa de 8h da manhã e 19h. Sempre às segundas-feiras, às 19h, temos no Santuário do Sagrado Coração de Jesus o Terço dos Homens. Na última terça-feira do mês temos na igreja matriz, às 17h, às 1.000 Ave Maria, e na última quarta-feira do mês temos a missa com oração de cura e libertação.  

Aos sábados, às 19h, temos nas capelas da zona urbana as missas da comunidade, onde padre Francisco celebra cada sábado em um bairro diferente, e sem contar as missas de finados que são celebradas regularmente, tanto na cidade como nas capelas das diversas comunidades que compõem a nossa paróquia.

A paróquia de Caraúbas antigamente era referência na Diocese, contávamos com 22 (pastorais, movimentos, serviços), hoje só contamos com no máximo 8, e esses 8 estão funcionando precareamente, precisando de membros que possam fazer a igreja caminhar.

Por isso achamos que esse I Encontrão Paroquial será de suma importância para o bom andamento da paróquia, estamos estimando a participação de 200 fiéis nesse encontro para que assim possamos fazer com que essas pastorais, movimentos e serviços possam novamente funcionar levando novamente a paróquia de São Sebastião de Caraúbas a ser destaque na nossa Diocese.  

terça-feira, 26 de julho de 2011

REUNIÃO DA PASTORAL FAMILIAR


Convidamos todos os membros da Pastoral da Família para uma reunião de aprofundamento hoje, 26/07, às 19h, no CIS.

Esse aprofundamento será de grande importância para os novos membros da pastoral, por isso pedimos o comparecimento de todos.

segunda-feira, 25 de julho de 2011


INSCRIÇÕES ABERTAS

Seguem abertas as inscrições para o I Encontrão das pastorais que acontecerá no dia 31/07, na Escola Municipal Josué de Oliveira.

A inscrição é R$ 5,00 e está sendo feita na secretaria da paróquia.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Comissão Nacional da Pastoral Familiar lança “Hora da Família” 2011 .

A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e a Comissão Nacional da Pastoral Familiar lançaram o subsídio “Hora da Família” 2011. O tema deste ano é: “Família, Pessoa e Sociedade”. O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família que, este ano será de 14 de 20 de agosto.
A Semana Nacional da Família é um evento anual que faz parte do calendário de, praticamente, todas as paróquias do Brasil e teve o início em 1992. O subsídio começou a ser editado desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil, em 1994 e passou a ser publicada anualmente. Atualmente está em sua 15ª edição com uma tiragem de 210.000 mil exemplares.
“A família vem enfrentando grandes desafios, inquietações e ataques de quem deveria defendê-la. Convocamos a sociedade a debater este ano sobre este tema” disse o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, padre Luiz Antonio Bento. A publicação traz sugestões de celebrações e reflexões sobre o dia das Mães, dia dos Pais, dia do Catequista, dia do Nascituro, além de 10 encontros a serem realizados pelas famílias, entre outras.
“A família é um valor insubstituível para a sociedade. Investir na família é investir na sociedade”, concluiu padre Bento.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

"Memorial da Paróquia de São Sebastião de Caraúbas"

Precisamos de sua ajuda!


A paróquia de São Sebastião de Caraúbas, em seus 152 anos de evangelização nesta terra das caraúbas, quer preservar esta bonita história fundando o "MEMORIAL DA PARÓQUIA DE SÃO SEBASTIÃO DE CARAÚBAS", e para tanto, contamos com a sua generosidade para a realização desse importante projeto, para isso você pode contribuir da seguinte forma:

* BANCO DO BRASIL
Agência Caraúbas
1038-3
Conta Corrente
4020-7 (Paróquia de Caraúbas)

* SECRETARIA DA PARÓQUIA (84) 3337-2227
(Segunda a Sábado)
8h a 11h30min
14h a 17h

DOCUMENTO DE CRIAÇÃO DA FREGUESIA DE CARAÚBAS

Documento
Criação da Freguezia de Caraúbas
Nº 408. Lei de 1º de Setembro de 1858. Antônio Marcelino Nunes Gonçalves, Juiz de Direito, Cavalleiro da Ordem de Christo, Presidente da Província do Rio Grande do Norte, por Sua Magestade O Imperador, a Quem Deos guarde e. Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa Provincial decretou, e eu sanccionei a Lei seguinte. Artigo 1º Fica elevada à cathgoria de Freguezia, e desmembrada da do Apodi, a Povoação de Caraúbas, com a denominação de São Sebastião Martyr do Apodi. 2º A nova Freguezia  limitará pelo lado sul com a do Patú por uma linha divisória, que, partindo os limites desta Provincia com a da Parahiba, seguirá do Nascente a Poente, pelos limites das Fazendas – Trincheiras, Canta-gallo, Juncos exclusive, Encanto inclusive, até a Sul da Serra dos Picos, e dahi, por por cima da mesma Serra, servindo de divisa as extremas da Fazenda – Picos – até atravessar o riacho – Logradouro, acima da Fazenda – Jumento, defronte da cacimba, e comprehendendo a Fazenda – São Joaquim – seguirá dahi em linha recta ao rio morto no rio Umari -; e por este abaixo, comprehendendo os moradores de um e outro lado inclusive, os do sitio – Borracha – até a Fazenda São Vicente, d’onde deixando o dito rio, seguirá pela estrada que conduz à Alagôa do Apanha-peixe, - comprehedendo os moradores desta, exclusive os da Alagoa Carrilho – até o marco que divide o Pacó do Apanha-peixe: e d’ahi seguirá a mesma linha a passar o riacho – Livramento – no lugar Barra do Riacho do Meio, ou do sitio – e desse lugar em direção ao Nascente a comprehender os limites da Data – Baixa-grande, - donde, seguindo para o Sul, e limitando com a Freguezia de Capo Grande, atravessará o riacho –Pedra Comprida, inclusive a terra do sitio de Ricarte Francisco de Normandia Imberiba, e irá tocar o rio Upanema, nos limites das fazendas – Cisplatinas e Pelosignal -, d’onde seguirá pelo riacho da serra acima, o qual servirá de divisão com a Freguezia de Campo Grande até a serrota do mesmo nome, da qual seguirá outra vez para o  Nascente, limitando por cima das serrotas – Pocinhos, Cavallos Mortos, e Olho d’agua do Carlos, a passar o rio Adquinhou na barra do riacho – Trapiá até o derrote – Mirador, exclusive a Fazenda Trapiá, e dahi para o Cabeço Tuyuyú, d’onde seguirá a fechar o circulo nos limites d’esta Província com a da Parahiba, d’onde principiou. Artigo 3º O território desta Freguezia fará parte do Minicipio do Apodi. Artigo 4º Revogão-se as disposições em contrario. Mando, por tanto, a todas as Autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida Lei pertencer, que a cumpra e façam cumprir tão inteiramente como n’ela se contem. O Secretario da Província a faça imprimir publicar e correr. Palácio do Governo do Rio Grande do Norte, 1º de Setembro de 1858, trigésimo sétimo da Independência e do Império. Antônio Marcelino Nunes Gonçalves. L.S. Carta de Lei pela qual V.Exc. manda executar o decreto da Assembléa Provincial, elevando à cathegoria de Freguezia a Povoação de Caraúbas, como acima se declara. Para V. Exc. ver, Alvaro d’Oliveira Gondim a fez. Selada e publicada n’esta Secretaria do Governo a 1º de Setembro de 1858. Gentil Homem de Almeida Braga, Secretário do Governo. Registrada a fl. 185 do Livro 3º de Leis e Resoluções Provinciaes. 1º Secção da Secretaria do Governo do Rio Grande do Norte, 14 de Outubro de 1858. O Chefe, João Ferreira Nobre.      

quarta-feira, 20 de julho de 2011


Faça sua inscrição do I louvorzão na secretaria da paróquia.
R$ 5,00 (Individual)

Inscrições até dia: 29.07.2011

I Louvorzão Paroquial


Reuniões são intensificadas para a realização do I Louvorzão Paroquial, dia 31/07, na Escola Municipal Josué de Oliveira.

Graças a Deus e a São Sebastião alguns casais e jovens de nossa paróquia vestiram a camisa dessa belíssima causa. Esse evento será de suma importância para o bom andamento de nossa paróquia, tanto na cidade como na zona rural.

Pedimos a todos os agentes de pastoral e animadores das comunidades que se esforçem para trazer os jovens e os casais ligados a suas respectivas capelas para que juntamente conosco participem desse momento importante de nossa paróquia.

Esperamos um bom número de pessoas (casais, jovens, animadores, leigos) nesse I Louvorzão Paroquial.

Para uma melhor participação diminuimos o valor de inscrição para R$ 5,00 para o almoço.

Venha e traga sua família para esse momento forte de Oração e Louvor de nossa paróquia.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

I LOUVORZÃO PAROQUIAL

DIOCESE DE SANTA LUZIA DE MOSSORÓ-RN
PARÓQUIA DE SÃO SEBASTIÃO DE CARAÚBAS-RN
Praça São Sebastião, 390, Centro.
Fone: (84) 3337-2227 bolg: www.paroquiacaraubas.blogspot.com

I LOUVORZÃO PAROQUIAL
“Somos chamados a ser Igreja”
Data: 31 de julho de 2011

PROGRAMAÇÃO
7h
Acolhida
Acolhida e RCC
8h
Louvor
RCC
8h30min
Café compartilhado
Todos
9h
Palestra – Oração e Meditação
Josivan e Flávia
10h
Palestra – Afetividade x Sexualidade
Pe. Maciel
11h
Palestra – Compromisso com a Igreja
Pe. Francisco
12h
Almoço (no local)

13h
Show mensagem
Canindé Costa
14h
Momentos das Pastorais e Movimentos da Igreja
Todos
15h30min
Cafezinho

16h
Mensagem do Casal Diocesano – ECC
Berguinho e Fátima
16h30min
Palestra – Papel dos leigos na Igreja
Yure, André e Seminaristas
17h
Encerramento – Celebração da Palavra



















Local: Escola Municipal Josué de Oliveira

Observações:

- Será cobrada uma taxa de R$ 10,00 para o almoço;
- As inscrições estão sendo feitas na secretaria da paróquia;

Maiores informações:
(84) 3337-2227 – Secretaria da Paróquia
(84) 9940-9803 – Kirgieli Freitas.

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A coordenação está vendo a possibilidade de fazer um sorteio, ou mesmo algum patrocínio para diminuir o valor da taxa para R$ 5,00.

Nos próximos dias divulgaremos o resultado.

REATIVAÇÃO DA PASTORAL FAMILIAR

Convidamos todos os interessados na reativação da Pastoral Familiar a participarem de uma reunião hoje, 18/07, às 19h, no CIS.

A reunião será com Padre Francisco das Chagas.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

FESTA DE NOSSA SENHORA DO CARMO


Seminarista, Acadêmico do Curso de Filosofia e Teologia da
Faculdade Diocesana de Mossoró, Coordenador da
Capela de Santo Antônio (Leandro Bezerra)

"Maria, Mãe da Igreja"

Dando continuidade ao tríduo em honra a Nossa Senhora do Carmo, na capela do centro da cidade (Cemitério), teremos mais uma novena às 19h, confira a programação de hoje.

Programação

* Noiteiros - Entidades: Sindicatos, Conselhos, Associações, Escolas, Cursinhos e Universidades, Idosos, Contabilistas, Projetos Sociais, Imprensa, Hospital, Clínicas, Centros de Saúde, Clube dos Poetas, CDL, Escoteiros, Família Maçônica, Central do Cidadão, APAE, Lar dos Idosos Mestre da Vida, Comerciantes, OAB, Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário e Família Soares de Brito.
* Sub-tema: "Virtudes de Maria que a Igreja vede imitar"
* Pregador: Seminarista Gláudo Fernandes

quinta-feira, 14 de julho de 2011

DEU NO BLOG CARAUBAS HOT NEWS

Segundo as informações que chegam até o blog, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) assegurou ao prefeito Ademar Ferreira (PSB), que iria liberar recursos para a construção da sonhada Praça de São Sebastião.

A praça que deverá ser construída em frete a Igreja do Santo Padroeiro de Caraúbas/RN é um sonho antigo da população caraubense, principalmente dos fiéis de São Sebastião.

Visando assegurar a construção da área de lazer o quanto antes, o prefeito Ademar Ferreira (PSB), mandou realizar a topografia do local e já teria mandado fazer o projeto para entregar a governadora.
Assim esperamos que aconteça...

"MEMORIAL DA PARÓQUIA DE SÃO SEBASTIÃO DE CARAÚBAS"


A paróquia de São Sebastião de Caraúbas, em seus 152 anos de evangelização nesta terra das caraúbas, quer preservar esta bonita história fundando o "MEMORIAL DA PARÓQUIA DE SÃO SEBASTIÃO DE CARAÚBAS", e para tanto, contamos com a sua generosidade para a realização desse importante projeto, para isso você pode contribuir da seguinte forma:

* BANCO DO BRASIL
Agência Caraúbas
1038-3
Conta Corrente
4020-7 (Paróquia de Caraúbas)

* SECRETARIA DA PARÓQUIA (84) 3337-2227
(Segunda a Sábado)
8h a 11h30min
14h a 17h