Tradicional atraso da noiva está com os dias contados em igrejas do PR
Em Apucarana, uma igreja desconta o atraso do tempo da cerimônia. A catedral de cidade cobra uma multa de 500 reais dos noivos que atrasarem.
Noiva atrasada é tradição em casamento na igreja. Cria um suspense e deixa o noivo apreensivo, mas irrita alguns padres. No Paraná, um deles resolveu acabar com esse costume mexendo no bolso dos noivos.
Em uma das igrejas de Apucarana, PR, o atraso dos noivos é descontado no tempo de duração do casamento. Os funcionários não gravam entrevista, mas contam que já viram cerimônia terminar em apenas 15 minutos.
Na igreja do bairro vizinho, o padre também adotou tolerância zero. De acordo com o cartorário Glédson da Silva: “Se houvesse atraso, ele iria abandonar a cerimônia”.
Na catedral, onde acontecem os casamentos mais disputados, tempo também virou polêmica e vale dinheiro.
Irritado com os constantes atrasos nas cerimônias, o padre Roberto Carrara agora exige dos noivos um cheque caução no valor de R$ 500. Se eles chegam no horário combinado, recebem o cheque de volta. Se não são pontuais, o dinheiro vai para o caixa a igreja.
“Marcou um horário, é aquele horário. Eu sou, nesse sentido, muito radical. Quando se trata de mexer no bolso, tudo se resolve”, diz o padre.
A decisão foi comunicada durante uma missa e teve o apoio dos fieis.
Tanto rigor preocupa Guilherme e Juliana, que vão se casar este fim de semana. Na reta final dos preparativos, eles temem não cumprir o combinado e contam com a clemência do padre.
“Padre, por favor. Uns 10 minutos acho que dá para tolerar”, pede a noiva Juliana Jonas.
O casamento da Juliana e do Guilherme vai ser o primeiro na catedral de Apucarana com a nova regra.
O padre disse que vai usar o dinheiro para pagar contas da igreja e horas extras de funcionários provocadas por atraso de noivos.
Em uma das igrejas de Apucarana, PR, o atraso dos noivos é descontado no tempo de duração do casamento. Os funcionários não gravam entrevista, mas contam que já viram cerimônia terminar em apenas 15 minutos.
Na igreja do bairro vizinho, o padre também adotou tolerância zero. De acordo com o cartorário Glédson da Silva: “Se houvesse atraso, ele iria abandonar a cerimônia”.
Na catedral, onde acontecem os casamentos mais disputados, tempo também virou polêmica e vale dinheiro.
Irritado com os constantes atrasos nas cerimônias, o padre Roberto Carrara agora exige dos noivos um cheque caução no valor de R$ 500. Se eles chegam no horário combinado, recebem o cheque de volta. Se não são pontuais, o dinheiro vai para o caixa a igreja.
“Marcou um horário, é aquele horário. Eu sou, nesse sentido, muito radical. Quando se trata de mexer no bolso, tudo se resolve”, diz o padre.
A decisão foi comunicada durante uma missa e teve o apoio dos fieis.
Tanto rigor preocupa Guilherme e Juliana, que vão se casar este fim de semana. Na reta final dos preparativos, eles temem não cumprir o combinado e contam com a clemência do padre.
“Padre, por favor. Uns 10 minutos acho que dá para tolerar”, pede a noiva Juliana Jonas.
O casamento da Juliana e do Guilherme vai ser o primeiro na catedral de Apucarana com a nova regra.
O padre disse que vai usar o dinheiro para pagar contas da igreja e horas extras de funcionários provocadas por atraso de noivos.
Fonte: Globo.com/jornalhoje.
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