Em Nova York nenhum padre quis falar sobre o assunto. Para a igreja, a confissão pelo celular não vale nada.
O Vaticano reprovou um jeito moderno de se confessar, usando o celular iPhone e sem a presença de um padre.
Em nome do pai, do filho, do espírito santo e clique. Em seguida, vá lendo os dez mandamentos. Se achar que pecou, escolha um da lista que seja parecido com o seu. Fácil assim na palma da mão. Depois, é só continuar navegando na tela, até a oração final e pronto.
Santa tecnologia. A confissão pelo celular está feita. O programinha chamado de "confession" começou a ser vendido há alguns dias na internet por US$1,99, mais ou menos R$ 3,30.
Em Nova York nenhum padre quis falar sobre o assunto. O que se percebeu é que as confissões continuam acontecendo como sempre ocorreram: com a presença do padre e com hora marcada.
Em uma igreja, por exemplo, elas acontecem todos os dias às 17h e aos sábados às 16H30. A polêmica toda nem está no programinha, que nem é grandes coisas, mas na pessoa que ajudou a produzir ele: um bispo dos Estados Unidos.
O nome dele está lá na descrição do programa, que aparece na hora que alguém decide fazer a compra.
É o bispo Thomas Weinandy, diretor executivo da secretaria para doutrina e práticas pastorais da conferência de bispos dos Estados Unidos.
A entidade já adiantou: não tem nada a ver com o tal "confessionário de bolso", que já fez até o Vaticano se pronunciar: para a igreja, a confissão pelo celular não vale nada.
A absolvição dos pecados só vem mesmo depois da velha e conhecida conversa ao pé do ouvido com o padre. Quanto ao programinha, a empresa que o vende diz que 5% dos lucros estão indo para a caridade.
Mas, pelo visto, tanto para a confissão como pra ajudar ao próximo, o melhor mesmo é continuar indo à igreja.
O Vaticano reprovou um jeito moderno de se confessar, usando o celular iPhone e sem a presença de um padre.
Em nome do pai, do filho, do espírito santo e clique
Santa tecnologia. A confissão pelo celular está feita. O programinha chamado de "confession" começou a ser vendido há alguns dias na internet por US$1,99, mais ou menos R$ 3,30.
Em Nova York nenhum padre quis falar sobre o assunto. O que se percebeu é que as confissões continuam acontecendo como sempre ocorreram: com a presença do padre e com hora marcada.
Em uma igreja, por exemplo, elas acontecem todos os dias às 17h e aos sábados às 16H30. A polêmica toda nem está no programinha, que nem é grandes coisas, mas na pessoa que ajudou a produzir ele: um bispo dos Estados Unidos.
O nome dele está lá na descrição do programa, que aparece na hora que alguém decide fazer a compra.
É o bispo Thomas Weinandy, diretor executivo da secretaria para doutrina e práticas pastorais da conferência de bispos dos Estados Unidos.
A entidade já adiantou: não tem nada a ver com o tal "confessionário de bolso", que já fez até o Vaticano se pronunciar: para a igreja, a confissão pelo celular não vale nada.
A absolvição dos pecados só vem mesmo depois da velha e conhecida conversa ao pé do ouvido com o padre. Quanto ao programinha, a empresa que o vende diz que 5% dos lucros estão indo para a caridade.
Mas, pelo visto, tanto para a confissão como pra ajudar ao próximo, o melhor mesmo é continuar indo à igreja.
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